data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Danilo Verpa (Folhapress)
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) convidou o secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, para comandar o Ministério da Educação após a dupla polêmica da saída de Abraham Weintraub e da desistência de Carlos Decotelli.
'Eu não acredito ainda, não caiu a ficha', diz jovem que perdeu o pai e a mãe para a Covid-19
Antes de Carlos Decotelli ser anunciado, na semana passada, Feder chegou a ser um dos mais cotados para chefiar o ministério.
Na ocasião, pesou contra o seu nome o fato de ele ter sido um dos principais doadores da campanha de João Doria ao governo de São Paulo, em 2018.
Nesta semana, após Decotelli pedir demissão do cargo, o secretário do Paraná voltou a se mexer. Feder telefonou para o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, falando sobre seu interesse em ser ministro.
Rua Riachuelo tem bloqueio total a partir deste sábado
O empresário também buscou contato com Olavo de Carvalho por meio de alunos do escritor, mas o considerado guru ideológico do governo não deu retorno a ele, segundo aliados.
Além de Feder, Anderson Correia, atual reitor do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), foi sondado por assessores de Bolsonaro e enviou o currículo para análise, mas não teve resposta positiva do governo.
Outros nomes também fora cotados. Entre eles, o ex-assessor do Ministério da Educação Sérgio Sant'Ana e o conselheiro do CNE (Conselho Nacional de Educação) Antonio Freitas, que é pró-reitor na FGV e cujo nome aparecia como orientador do doutorado não realizado por Decotelli.